sábado, 24 de maio de 2008

Olá pessoas!!

Devido a um grande bloqueio criativo e desorganização de idéias estive fora do ar por um tempo... Mas vamos lá!

Recentemente em uma das reuniões semanais da D'arvore Produções, eu e o Hugo (que também colabora com o post e o blog), começamos a discutir sobre os meios, as extensões, e a máxima que criamos: "Nos meios nada se cria, tudo se copia!”.
Eu sei... Foi um plagio da máxima da TV... Mas isso se aplica não só a ela, mas a todos os meios!

Um exemplo claro que hoje vivemos são as aulas semi-presencias e o ensino a distância que são cada vez mais freqüentes nas instituições de ensino do Pais.

Aulas que chegam hoje via internet, onde você assiste apresentações e vídeos, lê textos e apresenta trabalhos, tudo pelo computador, e apenas as provas, por determinação do MEC, é que são presenciais.

Qualquer semelhança com o notório Instituto Universal Brasileiro não é mera coincidência. O sistema é o mesmo, apenas os meios que mudaram! Antes eram por correspondência, fitas de vídeo e de áudio, hoje a aula chega pela internet!

Devo admitir que no principio eu era absolutamente contra esse sistema de ensino, cheguei a criar uma frente junto a Unisa, Universidade que estudo, para por fim as aulas semi-presencias, pois não compreendia esse novo sistema de ensino e seus resultados. Continuo não concordando com ele, e preferindo o método clássico de aula, mas hoje já vejo as tais aulas com outros alhos, e mesmo não concordando com o método , hoje já entendo que é uma evolução no processo de comunicação e transmissão de conhecimento.




Isso só ocorre devido a outra máxima: “Os homens criam os meios e os meios recriam os homens”. Ficando cada vez mais seduzidos pela nova mídia e procurando converter toda sua vida para tal.

E isso não se limita apenas a nova versão do Instituto Universal Brasileiro se começarmos a pensar. As novas invenções nada mais são do que aperfeiçoamentos das ideias mais antigas da natureza humana. O F-50, por exemplo, é apenas uma versão muito melhorada do 14-bis de Santos Dumont, assim como a ferrari e uma melhoria da primeira carroça das eras medievais.


















E enquanto não se inventar um novo método de transporte, completamente diferente, ou seja, que não seja feito nem por terra, ar ou mar, não podemos dizer q algo realmente novo foi criado. Ai está um desafio para os cientistas e inventores, criar algo realmente novo, que não seja hibridizado, ou copiado de algo já existente.
Até!
Hugo & Junior

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